Nao quero flores
no túmulo da minha última morte
meu grito jaz seco
enterrado vivo
e meu ventre inda arde
tua presença de estrela
cadente
e mesmo que nao me caibam as roupas
e mesmo que o sangue ainda escorra por entre as pernas
mesmo que ele sempre escorra
te levo
no lado mais doce da alma.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
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